22 de julho de 2024
Da Escola Técnica Superior de Engenheiros de Minas e Energia da Universidade Politécnica de Madrid, queremos compartilhar a entrevista com Lucía Alonso, destacada aluna do curso de Engenharia Geológica que participou da III edição da Cátedra Epiroc. Lucía compartilha sua enriquecedora experiência acadêmica e profissional, desde as conferências de treinamento e a emocionante viagem à Suécia, até sua função atual como estagiária na divisão de superfície da Epiroc. Esta colaboração não só destaca a importância da Cátedra Epiroc na sua formação, mas também sublinha as oportunidades de desenvolvimento prático e profissional que oferece.
ENTREVISTA COM LUCÍA ALONSO
Você pode se apresentar e nos contar como tem sido sua trajetória acadêmica?
Meu nome é Lucía Alonso e sou estudante de Engenharia Geológica na Escola Técnica Superior de Engenheiros de Energia e Minas da Universidade Politécnica de Madrid.
Por que você decidiu se inscrever na III edição da Cátedra Epiroc?
Quando eu estava no terceiro ano, Ricardo Laín, Professor do Departamento de Engenharia Geológica e de Minas, falou-nos da oportunidade de me inscrever e pareceu-me uma boa oportunidade para aprender mais sobre máquinas de mineração e, além disso, a ideia de viajar para a Suécia me atraiu muito.
O que a experiência da Cátedra lhe proporcionou ao nível das conferências de formação? Alguma das palestras chamou sua atenção de maneira especial? Porque?
As palestras de treinamento me ajudaram a entender melhor o que visitaríamos mais tarde na Suécia. Uma das palestras que mais me chamou a atenção foi a do maquinário de divisão de superfície, não esperava que houvesse tantas opções de sondas de perfuração para cada situação.
Como foi a experiência da viagem de estudos à Suécia visitando as fábricas da Epiroc e a mina de Kiruna?
A viagem à Suécia foi uma experiência incrível. Pudemos visitar as instalações da Epiroc na Suécia, onde vimos os equipamentos de superfície e internos em operação. Durante a visita a Kiruna conhecemos de perto o processo de extração na mina, o que foi impressionante.
Além da viagem à Suécia, houve uma visita organizada às minas da Rio Tinto. Como vivenciou este dia e o que ele lhe trouxe?
Não conhecia as minas da Rio Tinto e não esperava que fossem tão grandes. Foi muito interessante porque pudemos ver as sondas em funcionamento e como preparavam os furos para a detonação, o que, uma vez tomadas as medidas de segurança, pudemos assistir.
Atualmente você trabalha como estagiário na Epiroc dentro da divisão de superfície, poderia nos contar em que consiste o seu trabalho e como é o seu dia a dia?
Durante o tempo tenho colaborado na divisão de Superfícies juntamente com Eva Hernández, Business Line Manager da Epiroc Iberia, ajudando a atualizar as ofertas de máquinas de superfície e tendo a oportunidade de visitar algumas pedreiras em Madrid. Estas visitas permitiram-me compreender melhor as necessidades e desafios dos trabalhadores e clientes no seu quotidiano.
Você recomendaria que outros estudantes mineiros se inscrevessem na Cátedra Epiroc? Porque?
Definitivamente, eu recomendaria que outros estudantes participassem da Cátedra Epiroc. É uma experiência muito boa que proporciona uma visão mais prática do mundo da mineração, além de te dar a oportunidade de viajar até a Suécia para conhecer de perto o setor.
E por fim, o que você espera do seu futuro profissional? Você gostaria de fazer parte de uma empresa como a Epiroc?
A verdade é que ainda não tenho muita certeza sobre minha futura carreira, mas me sinto muito confortável na Epiroc e adoraria fazer parte da empresa.
Muito obrigado pelo seu tempo!
